terça-feira, 4 de outubro de 2011

Simples como a vida


Certa vez fui apresentado a um pequeno texto, qual costumo chamar de poema. Seu autor não é ninguém mais do que o grande poeta brasileiro Cazuza.
“O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não doí.”
Será mesmo verdade? A uma antiga frase clichê na qual se diz: “Para morrer, basta estar vivo”. O quão somos tão miseráveis a ponto de ficar a merce de algo tão passageiro e imprevisível? Seguimos sem nos importar com as pequenas coisas que nos acontecem, alguns passam desapercebidos e não notam que no meio de tantos problemas há sempre uma saída se todos nos formos positivos, a resposta está na simplicidade do obviou, ser feliz. Sempre a uma vez em que devemos escutar o nosso coração e não a razão. E como deve-se dizer: “Vida louca vida, vida breve... Já que não posso te levar, quero que você me leve” 

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